quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Eu escolho a verdade que eu gosto...

Esse é um assunto que reflito quase que todos os dias e acho legal compartilha-lo com outros pois acredito que este assunto interessa a cada ser humano.

O que significaria verdade? O que é verdade para você? Seria, um fato? Algo que aconteceu? Seria interessante se todas as pessoas parassem para pensar no que seria a verdade para elas, ou melhor, seria inteligente se todas as pessoas soubessem qual é a sua própia verdade.
Isso seria muito bom se todos tivessem a capacidade de enchergar a sua própia verdade, o que é raríssimo de se ver. Muita gente não segue a sua propia verdade e, muito menos tem o trabalho de criar a sua, a maioria das pessoas preferem seguir a verdade de outras achando ser a verdade correta e esquecendo de analiza-la da forma correta.
Todos nos temos o direto de fazer as nossas própias escolhas, mas quase sempre permitimos que estas sejam feitas por outros, as vezes não temos nem mesmo a chance de optar de fazer nossas escolhas nós mesmos. Isso é o que mais acontece, principalmente com as crianças e os jovens. Um bom exemplo disso é a influência religiosa que sofremos pelos pais quando somos jovens (se uma pessoa tem pais católicos, essa pessoa tem 90% de chançe de ser católica quando crescer) e isso (involuntariamente, por parte do jovem e voluntariamente or parte os pais que querem que seu filho siga a verdades deles que provavelmente não é deles) e isso acaba moldando a mente da pessoa e sua forma de pensar sem dar-lhe chançe de formar o seu própio pensamento.
Agora uma coisa é fato: Todo ser humano precisa seguir o exemplo de outra pessoa para que o mesmo possa aprender alguma coisa. Costumes são comuns e diferentes entre familias e isso é respeitavel, só o que falta é as pessoas crescerem sabendo que existem outros pontos de vista sobre um mesmo assunto e que e quem estiver responsavel pela educação dessa pessoa fazer com que ela pare, analize e reflita sobre determinada opinião, o que não acontece, a opinião é simplesmente imposta à aquela pessoa como se fosse a unica que existe correta mesmo que até seja "correta".